NATUREZA E PAZ
Sobre o Haiti
JADE AZUL (Strongylondon macrobothrys)
11/04/2024
É uma exótica trepadeira excelente para cobrir estruturas fortes como pérgolas e caramanchões, pelo seu crescimento vigoroso e à natureza das flores belíssimas que se destacam como pendentes. Fornece sombra agradável durante o ano todo.
Nome popular: Jade Azul
Nome científico: Strongylondon macrobothrys
Família: Fabaceae
Origem: Ásia, Filipinas
Ciclo de vida: Perene
Folha: Possui folhas abundantes trifoliadas, com folíolos elípticos, alongados e verdes.
Crescimento da planta: Planta de crescimento rápido, pode chegar a 12 metros de altura.
Frutos: não da frutos
Quando da flores: Sua floração ocorre na primavera e no verão
Flores: Floração com a formação de longas inflorescências axilares. Suas flores apresentam o formato de garras (unhas) invertidas, com um brilho perolado espetacular e único, além de uma coloração entre o verde e o azul.
Como adubar essa planta: ➜ Preparar o substrato para cultivo com uma mistura de húmus de minhoca, composto orgânico e areia, e partes iguais, acrescentando 100 gramas de farinha de ossos. Colocar essa mistura no fundo da cova. ➜ Para manutenção adubar anualmente com esterco de gado bem curtido e farinha de osso ou adubo químico NPK 4-14-8.
Como regar essa planta: irrigação em intervalos regulares.
Vai em qual clima: Equatorial, Oceânico, Subtropical, Tropical
Nativa de qual clima: quente e úmido
Aceita poda? - As podas podem ser realizadas para contenção do crescimento e renovação da folhagem.
Vai na sombra? - Meia Sombra, Sol Pleno
Altura das mudas: até 40 cm
Atrai pássaros? - atrai beija-flores
Atrai borboletas? - atrai borboletas
Fonte: Sítio da Mata
Nova resolução aperfeiçoa ações do Poder Judiciário pelo meio ambiente
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Foto: Arquivo |
10/04/2024
A gestão e a transparência dos resultados das ações voltadas à promoção da sustentabilidade nos órgãos do Poder Judiciário serão monitoradas na busca da melhor eficiência do gasto público. Para isso, o Departamento de Pesquisas Judiciárias do Conselho Nacional de Justiça (DPJ/CNJ) vai elaborar o Balanço da Sustentabilidade do Poder Judiciário. O documento será divulgado anualmente a partir de informações coletadas mês a mês e recebidas por meio do Plano de Logística Sustentável do Judiciário (PLS-JUD).
A decisão foi acolhida por unanimidade pelo Plenário do CNJ durante a 4.ª Sessão Virtual, encerrada em 26 de março. Relator do Processo 0000926-68.2024.2.00.0000, o conselheiro Giovanni Olsson destacou a necessidade de modernização das diretrizes previstas na Política de Sustentabilidade instituída pelo CNJ, em especial quanto à sua dimensão social.
Nesse sentido, ele considerou que a atuação estratégica dos órgãos do Poder Judiciário nas ações judiciais ambientais deve primar pela proteção da integridade ecológica do planeta para as gerações futuras. Para melhor elaboração do Plano de Logística Sustentável e do Plano de Ações que vão minuciar o Balanço da Sustentabilidade do Poder Judiciário, foram aperfeiçoados os indicadores e variáveis previstos na Resolução CNJ n. 400/2021, que dispôs sobre a política de sustentabilidade no Poder Judiciário.
O novo texto, defendido pelo relator, aprimora a Resolução CNJ n. 433/2021. Esse ato normativo instituiu a Política Nacional do Poder Judiciário para o Meio Ambiente. Olsson enfatiza que o dispositivo possibilita aos órgãos “liberdade para definir os indicadores para os quais, considerando o seu plano estratégico e a sua realidade institucional, estabelecerão metas estratégicas para acompanhamento periódico, observados os temas mínimos instituídos no normativo”.
O conselheiro justificou que, “embora existam regulações em alguns tribunais detalhadas e até mesmo mais arrojadas em termos de metodologia e de parâmetros referenciais, elas não são replicáveis em nível nacional”. Assim, ele entende que os preceitos da Política de Sustentabilidade instituída pelo CNJ, “merecem ser aprimorados, em especial, no que se refere à necessidade de adaptação às outras dimensões insertas no conceito de sustentabilidade, como a dimensão social”, salienta em seu voto.
A medida se configura como mais uma iniciativa em prol do aprimoramento da gestão do Plano de Logística Sustentável no âmbito do Poder Judiciário, considerando as múltiplas dimensões existentes no conceito de sustentabilidade, bem como os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS) contemplados na Agenda 2030.
Maturidade
O Balanço da Sustentabilidade do Poder Judiciário vai ser integrado por variáveis e os indicadores que avaliem o desenvolvimento ambiental, econômico, social e cultural dos órgãos do Poder Judiciário. Esse balanço é composto pelo Índice de Desempenho de Sustentabilidade (IDS), que compreende a criação de um indicador capaz de avaliar o resultado combinado de várias dimensões distintas, de acordo com metodologia estabelecida pelo DPJ.
O CNJ vai disponibilizar, aos órgãos do Poder Judiciário, acesso ao PLS-Jud para prestarem as informações referentes aos seguintes indicadores: total de magistrados e servidores, uso de papel, copos descartáveis, água envasada em embalagem plástica, impressão, energia elétrica, água e esgoto, gestão de resíduos, reformas e construções, limpeza, vigilância, veículos, combustível, apoio ao serviço administrativo, aquisições e contratações, qualidade de vida e capacitação em sustentabilidade.
O conselheiro ainda ponderou que cada órgão se encontra em estágio de maturidade diferente sobre a temática da sustentabilidade. Porém, ele considerou que “isso não prejudica a prestação integral dos dados no sistema PLS-JUD para a composição do Balanço da Sustentabilidade do Poder Judiciário e viabiliza a comparação dos resultados entre todos os órgãos do Poder Judiciário”, defendeu.
Texto: Margareth Lourenço
Edição: Thaís Cieglinski
Agência CNJ de Notícias
Fonte: Conselho Nacional de Justiça
ÁRVORES: JASMIM MANGA (PLUMERIA RUBRA)
13/12/2022
Árvore encantadora, com flores lindas e cheirosas, é muito exótica. Planta perene que pode chegar até 6 metros de altura. Bastante ornamental, podendo ser cultivada isolada ou em grupos, em amplos espaços, preferencialmente longe de dormitórios devido ao forte perfume.
Nome popular: Jasmim Manga
Nome Ciêntífico: Plumeria rubra
Família: Apocynaceae
Origem: América Central, América do Norte, América do Sul
Ciclo de vida: perene
Folha: Perde folhas no inverno ou em época de estiagem prolongada, as folhas são grandes, brilhantes e com nervuras bem definidas, nascem na ponta dos galhos.
Crescimento da planta: O jasmim-manga é uma árvore encantadora, seu aspecto exótico e suas flores perfumadas envolvem a todos. Altura: 4.7 a 6.0 metros. Seu crescimento é considerado lento.
Frutos: não dÁ frutos
Quando da Flores? A floração inicia-se no fim do inverno e permanece pela primavera
Flores: A floração inicia-se com a sucessiva formação de flores de diversas cores e nuances entre o branco, o amarelo, o rosa, o salmão e o vinho.
Como adubar essa planta?➜ No plantio recomenda-se usar 15 litros de esterco de curral ou de composto orgânico; ou 5 litros de esterco de galinha já curtido, mais 150 gramas de superfosfato misturados na terra retirada dos primeiros 20 centímetros da cova. Essa mistura deverá ir para o fundo da cova. Se preferir usar adubo mineral utilize NPK 4-14-8, cerca de 10 colheres na cova. ➜ Um ano após o plantio aplique de 3 a 4 vezes por ano NPK 4-14-8, começando com 3 colheres e ir aumentando conforme tamanho da planta. Aplicar o adubo na projeção da copa, nunca junto ao caule.
Como regar essa planta? Quando jovem manter o solo ligeiramente úmido aplicando pouca água. Uma vez estabelecida, regar 1 vez por semana no caso de estiagens muito prolongada.
Vai em qual clima? Equatorial, Oceânico, Subtropical, Tropical
Aceita poda? Quando jovem fazer poda de formação e condução, retirando brotações laterais e galhos com má formação; depois de adulta somente galhos secos.
Vai na sombra? Sol Pleno
Planta de frio ou calor? Quente, não tolera geada.
Atrai pássaros? Atrai beija-flores
Quais pragas tem essa planta? O fungo Coleosporium plumeriae de coloração alaranjada, conhecido popularmente como “ferrugem”, encontra facilidade de propagação com a umidade. Pode ser eliminado com aplicação de fungicidas, corte de folhas e ramos infectados e queima dos mesmos.
Fonte: Sítio da Mata
ÁRVORES NATIVAS DA MATA ATLÂNTICA
05/11/2022
Conheça a lista de espécies de árvores nativas da Mata Atlântica, considerado o segundo maior bioma depois do Bioma Amazônico
Considerada a segunda maior floresta do Brasil em tamanho, as árvores da Mata Atlântica ficam atrás apenas da Mata Amazônica.
É um bioma que foi extremamente devastado desde a colonização, restando apenas uma parte de mata nativa que está presente de forma espalhada na maioria dos estados brasileiros, sendo eles: Rio Grande do Sul, Santa Catarina, Paraná, São Paulo, Goiás, Mato Grosso do Sul, Rio de Janeiro, Minas Gerais, Espírito Santo, Bahia, Alagoas, Sergipe, Paraíba, Pernambuco, Rio Grande do Norte, Ceará e Piauí.
O bioma das árvores da Mata Atlântica que antes chegava a ocupar cerca de 13% até 15% do território nacional, abrangia uma área de 1.315.460 km² de extensão, hoje ocupa apenas 12,5, e é classificada como uma vegetação em extinção.
Isso ocorreu devido às atividades agrícolas e agropecuárias e pela exploração industrial realizadas pelos homens ao longo dos anos, o que resultou no crescimento da área urbana, destruindo parte deste bioma.
Clima e vegetação
Por se tratar de um bioma que está localizado em várias partes do Brasil, as árvores da Mata Atlântica possuem vários tipos de clima, predominando o tropical úmido. Sendo composta também em partes, pelo clima subtropical úmido e o semiárido. De modo geral, este bioma caracteriza-se por possuir altas temperaturas durante o ano todo e elevados níveis de umidade.
A vegetação das árvores da Mata Atlântica está relacionada com a diversidade climática de cada região, que são influenciadas por fatores como teor de oxigênio, iluminação, umidade e ainda temperatura.
Essa vegetação se caracteriza por espécies de árvores mais altas, com suas copas mais próximas umas das outras, formando um dossel que controla a quantidade de luz que irá atingir as árvores e as vegetações mais baixas. São comuns arbustos de pequeno porte, além de ervas e gramíneas, musgos e brotos, e também trepadeiras que se desenvolvem nos troncos das árvores.
Sendo um bioma que recebe pouca luz, os solos da Mata Atlântica conseguem se manter úmidos por muito tempo, porém são, em sua maioria, pobres. Isto porque possuem altos níveis de acidez, pouco oxigênio e pouca profundidade, caracterizando solos de baixa fertilidade.
Porém, para as
árvores da Mata Atlântica, existe decomposição das folhas das árvores mais
altas, que geram grande acúmulo de matéria orgânica nos solos, abastecendo com
nutrientes para as plantas e animais que necessitam da decomposição para
sobreviver.